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A mostrar mensagens de junho 9, 2013

broncosaurus rex

Por via das dúvidas fiquemo-nos, em título, pela designação da alimária extinta. É que, meus amigos, 1300 euros custam a desembolsar, mais a mais com os cortes, impostos acrescidos, roubalheira variada. Ah! Retiro a última parte, a da roubalheira. Calemos. E vejamos o vídeo. É melhor do que ir ao cinema. Ou ao circo, reino dos malabaristas, ilusionistas, trapezistas e palhaços.

alinhas comigo no sábado?

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está a perceber ou quer que lhe explique como se ainda não andasse na primeira classe?

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nem santo antónio nos vale

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I magem:  http://wehavekaosinthegarden.blogspot.pt/

chamem-lhe tudo o que quiserem mas, palhaço e ladrão, não!

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os três pastorinhos e a greve dos professores

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Por Santana Castilho http://www.leituras.eu Depois do Presidente Cavaco, que não é palhaço como sugeriu Miguel Sousa Tavares, ter atribuído à Nossa Senhora de Fátima a inspiração da trindade que nos tutela para fechar a sétima avaliação, vieram três pastorinhos (Marques Mendes, Portas e Crato) pregar no altar do cinismo, a propósito da greve dos professores: “… marcar uma greve para coincidir com o tempo dos exames nacionais … não é um direito … é quase criminoso … é uma falta de respeito …” (Marques Mendes); “… se as greves forem marcadas para os dias dos exames, prejudicam o esforço dos alunos, inquietam as famílias …” (Portas); “… lamentamos que essa greve tenha sido declarada de forma a potencialmente criar problemas aos nossos jovens, na altura dos exames …” (Crato). Marques Mendes “redunda” quando afirma que a greve é um direito constitucional. Mas depois qualifica-a de abuso e falta de respeito. Que propõe? Que se ressuscite o papel selado para que Mário Nogueira e Dias

o psicopata

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Por Clara Ferreira Alves http://www.leituras.eu Não sei em que país vive o dito Gaspar. Talvez um país habitado por gnomos, fadas, ministros alemães e jogadores do Benfica. Ou por sujeitos de fato e grava­ta que emergem dos carros e mergu­lham nas garagens e nos gabinetes e daí para os hotéis e condomínios fechados, ou os aviões, e nunca encontram gente. Dessa que paga impostos, taxas e contri­buições de solidariedade para ajudar as pessoas que precisam, ou seja, eles mesmos entre outros. Não me chateia que o Benfica perca jogos, nem por solidariedade com o dito Gaspar, chateia-me que quando vou arrumar o carro venha não o arrumador do costume, um chunga a fazer pela vida, e sim um reformado. Um velhote, uns são mais tesos do que outros, que fica agradecido pelo euro e dá um grande bom-dia em troca. Conviria mandar para cima destes trocos uma taxa de arrumação gratuita, ou colocar os jovens da EMEL, a ganhar à multa, viva o empreendedorismo, a multar os arrumado­re

dentro do pesadelo

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Por Viriato Soromenho-Marques http://www.leituras.eu No ano do Ultimato (1890), um grupo de cidadãos do Porto decidiu convidar o venerável filósofo Antero de Quental para presidir a uma associação cívica destinada a expressar a sua revolta contra o império britânico: a Liga Patriótica do Norte. Contudo, ao contrário do que todos esperariam, o grande poeta não invetivou a orgulhosa Albion, no seu manifesto intitulado “Expiação”. Pelo contrário, voltou-se para dentro da alma portuguesa e escreveu: “O nosso maior inimigo não é o inglês, somos nós mesmos. (…) Não é com canhões que havemos de afirmar a nossa vitalidade nacional, mas com perseverantes esforços da inteligência e da vontade, com trabalho, estudo e rectidão.” Dois anos depois da vitória eleitoral de Passos Coelho, o paladino que derrubou o governo anterior por causa da austeridade excessiva do PEC IV, Portugal parece um campo de batalha onde foram detonadas as famosas bombas de neutrões do final da guerra-fria, aqu