o rei, o imperador, o cherne, a chaputa, o rodovalho e outros seres apechungados


Não acredito numa monarquia, em que a coroa é herdada de pais para filhos, uns melhores, outros piores, outros péssimos, entre o estroina e o destrambelhado.

Mas, depois, penso em quem está à frente da República. E quase me apetece berrar alto e bom som: venha de lá a monarquia!

Quanto ao discurso de D. Duarte Nuno, nada que já não tenha sido dito. E espero que quando se refere à "irresponsabilidade dos governantes que endividaram o País", não se esteja a referir só a Sócrates.

Chega de bater no reizinho. Agora, há que dar pancada no imperador, no cherne, na chaputa, no rodovalho, na pescada do alto, na de rabo-na-boca, no linguado irrevogável e noutros seres apechungados que por cá andam, fétidos de fénico, a nadar de cloacas para caneiros em imunda chafurdice.

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