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A mostrar mensagens de novembro 25, 2012

os tomates

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o regresso às origens ou a nova ventura totalitária

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governo perverso

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Por Carvalho da Silva http://www.jn.pt É isso mesmo! O Governo PSD/CDS, atuando de forma subversiva face ao regime constitucional, pratica uma governação insurrecional profundamente retrógrada e com marcas de fascismo social bem visíveis. É uma violenta contrarrevolução desencadeada a partir do exercício do poder. Se for ganhando terreno o apelo feito ao povo, para que este aguente os sacrifícios acreditando que depois os problemas se vão resolver, podemos caminhar, inevitavelmente, num rumo de aniquilação da democracia. O seu preocupante empobrecimento já é hoje um facto. Passos Coelho e a sua equipa governam abertamente contra a Constituição da República (CR), adotam medidas para as quais não estão mandatados, fazem e vão executando políticas absolutamente contrárias aos compromissos que assumiram. A coberto de mentirosas inevitabilidades e de uma emergência financeira cuja gravidade vai aprofundando, o Governo destrói a economia, entrega a grandes interesses cap

méxico a ferro e fogo na tomada de posse do novo presidente

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Milhares de pessoas em confrontos violentos com a polícia. Hoje, no México, durante a tomada de posse do novo presidente, Enrique Peña Nieto. Um dos manifestantes foi morto (ver vídeo).

não veta nem sai de cima

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O fantasma que habita Belém, nas palavras de Nicolau Santos hoje no Expresso, não vai vetar o orçamento nem enviá-lo para o Tribunal Constitucional. É esta a convicção tanto do governo como de um aliviado PS, escreve-se também no Expresso. Só nos resta chamar os caça-fantasmas para varrer a esfíngica criatura e esperar que sejam os deputados a agir. São só precisos 23. Não será difícil. Mas, depois, lá virá o Tribunal dizer que esta ou aquela medida do Orçamento de Estado são de facto inconstitucionais mas que, para não pôr em perigo a economia do País (que economia?) por esta vez passa, como já passou em 2012. Ou seja, em 2013 poder-se-á avançar com qualquer roubo, qualquer inconstitucionalidade. Para cumprir o memorando de entendimento com os nossos credores, apaziguar os mercados e matar os portugueses, muitos, a sangue-frio. Não veta nem sai de cima. Mas lixa a bom lixar.

farto de coelho

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É ao pequeno-almoço, ao almoço, ao jantar, de manhã à noite, do acordar ao deitar. Coelho, coelho, coelho. Coelho à caçadora, coelho à moda da Porcalhota, coelho com cerveja, coelho com café, coelho no forno, coelho guisado, coelho na brasa, coelho na cataplana, é um fartote de coelho, omnipresente, omnipotente, impotente para conter o nosso enjoo, o nosso asco, a nossa raiva ante carne tão malfazeja. A partir de agora, sempre que o bicho me aparecer na pantalha, vomitarei. Cá em casa, nem morto. Não entra. Nem com natas, nem com patas, nem com petas. Remeta-se à coelheira (ou à Herdade da Coelha, tanto me faz) e por lá fique, entre grades, para sempre. Bicho perigoso deve ficar encarcerado. Fotografia: http://www.ifood.tv

leve o país à falência, alguém há-de pagar!

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É este o lema do novo jogo VEM AÍ A TROIKA desenvolvido por dois professores do Instituto Superior Técnico. Os jogadores terão de, primeiro, ganhar as eleições para, de seguida, fazer todo o tipo de tropelias, exercer tráfico de influências, alinhar na corrupção, ganhar umas massas valentes, escondê-las em paraísos fiscais, levar o país à falência, chamar a troika para nos vir "ajudar" e deixar a conta para outros pagarem. Os autores, aposto, juram a pés juntos que qualquer semelhança com a realidade será pura coincidência. Acredito, a realidade portuguesa é mais dramática do que qualquer tragicomédia, nunca seria matéria de divertimento ou de graçolas. Quanto a si, meu amigo, compre o jogo, ou faça uma cópia pirata, ou roube-o a um amigo, o que quiser e puder que o dinheiro não abunda, mas goze, goze perdidamente. Imite alguns dos políticos da nossa praça, faça como eles, enriqueça como eles, quanto mais não seja por umas horas que lhe vão saber a pouco nesta es

da vida lá longe

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os palestinianos também amam os seus filhos

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sedentos de sangue

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Coelho, Borges, Relvas, Ferraz, Gaspar, lobos esfaimados ao assalto da última carniça: os filhos dos pobres. Nada escapará aos seus dentes aguçados. Nem ensino, nem saúde, nem pensões, nem subsídios de desemprego. Nada. Só a unidade de todos, seja qual for a sensibilidade política, pode fazer com que os predadores sejam rechaçados. Com cartas, por mais bem intencionadas que sejam, não vamos lá. Precisamos de um 15 de Setembro ainda maior e mais abrangente. Precisamos de ver Soares, Medeiros Ferreira, Inês de Medeiros, Frei Bento Domingues, Siza Vieira, António Arnaut, Clara Ferreira Alves, Pilar del Rio e tantos outros encabeçando a caça à besta. Nas ruas. A raiva e as garras dos animais que nos dominam e fazem de Portugal uma selva exigem isso e muito mais. É um dever humanista. Uma exigência patriótica. Por muito menos (repito: por muito menos) arrebanhou Soares milhares de pessoas para a Fonte Luminosa. Muitas delas, agora, estarão impantes de alegria com o rumo dos acontecimento

oh tempo, volta pr'a trás

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PASSOS COELHO: FASCIZANTE Por Samuel http://samuel-cantigueiro.blogspot.pt/ Felizes motivos de ordem particular impediram-me de seguir em directo a mais recente entrevista de Pedro Passos Coelho. De qualquer modo, dado o burburinho que a entrevista provocou, lá fui tratar de ver a coisa. Como a TVI faz parte dos canais que, neste serviço da ZON, é possível fazer “andar para trás” até se encontrar o programa que não se viu, tratei de seguir os procedimentos indicados para o efeito... e záz!!! - Porra! – pensei eu – Andei para trás demais! Palavra d’honra que até me pareceu que a imagem ficou a preto e branco e o televisor mudou de aspecto... e juro que o som parecia de um discurso de um qualquer ministro de Salazar ou Caetano... mas não! Passado o segundo choque (o primeiro foi o penteado “demente” da entrevistadora) lá estava ele.  Tratava-se de facto do parasita inútil (sim, existem parasitas úteis!) que temos a fazer de primeiro-ministro. Compre

dois submarinos ao fundo!

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gente de fraca constituição

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São gente de primeira classe. Quem quiser ter classe, como eles, que pague. Os pobrezinhos, esses, não precisam de estudos. Quanto mais aprenderem, mais alerta estarão. E, de contestatários, está o governo cheio. Agora, só falta reabilitar a mocidade. Portuguesa. A bem da Nação. Imagem: http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/

o golpe de estado global da goldman sachs

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"Por que os trabalhadores de Grécia, Portugal, Espanha e Itália, e cada vez mais aqui nos EUA e no Reino Unido estão sofrendo com a austeridade, e sendo pedidos para sacrificarem seus salários, aposentadorias, trabalhos, quando depois de cinco anos é óbvio que essas medidas de austeridade estão tornando tudo pior? Por quê? Porque o Goldman Sachs está sugando o tutano dos ossos desses países, antes de jogá-los no lixo." Tradução integral do vídeo: É possível que um pequeno grupo de banksters, afiliados em grande parte a um único banco, tenha basicamente se apossado e estraçalhado boa parte do mundo desenvolvido, e tem as mãos na massa de vários países em desenvolvimento? Ainda que essa seja uma outra história…

almas bentas, evocações sebentas

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mais uma canção anti-coelho

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a justiça social na óptica de pedro passos coelho e outros bichos falantes

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Ilustração de Pavel Constantin http://www.cartoonmovement.com/p/2389

"substitulazemos", doutor coelho?

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Ao minuto 47:11 ...

terror de estado

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Imagem: http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/

o rei vai nu

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Não cede a pressões, diz ele. Muito menos às pressões do povo, angustiado, asfixiado em impostos, empobrecido à força. Esses não contam. Ainda se fossem Duarte Lima, Dias Loureiro, Oliveira e Costa a exercerem pressão, ainda vá que não vá. Agora a populaça que o elegeu? Um rei está acima da escória. Se está lá, em Belém, foi por desígnio divino, foi por vontade de Deus, foi o fado de um povo malfadado.  Não é  D. Sebastião. Mas a sua passagem pela presidência ficará encoberta no mais denso nevoeiro. Resta-lhe uma única possibilidade de se reabilitar e de reaver o respeito perdido: vetando o Orçamento da Desgraça Nacional. Tenho sérias dúvidas de que será essa a sua acção, em defesa da democracia, da economia e dos portugueses que, um dia, jurou defender. A ver vamos. Imagem: http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/

carta aberta, mais uma, ao primeiro-ministro de portugal no ano da desgraça de 2012

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"Exmo. Senhor Primeiro-Ministro, Os signatários estão muito preocupados com as consequências da política seguida pelo Governo. À data das últimas eleições legislativas já estava em vigor o Memorando de Entendimento com a Troika, de que foram também outorgantes os líderes dos dois Partidos que hoje fazem parte da Coligação governamental. O País foi então inventariado à exaustão. Nenhum candidato à liderança do Governo podia invocar desconhecimento sobre a situação existente. O Programa eleitoral sufragado pelos Portugueses e o Programa de Governo aprovado na Assembleia da República, foram em muito excedidos com a política que se passou a aplicar. As consequências das medidas não anunciadas têm um impacto gravíssimo sobre os Portugueses e há uma contradição, nunca antes vista, entre o que foi prometido e o que está a ser levado à prática. Os eleitores foram intencionalmente defraudados. Nenhuma circunstância conjuntural pode justificar o embuste. Daí também a rejeiç

2013, ano de azar

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Como não escrevo para os jornais, não opino na televisão, tenho toda a liberdade de chamar os bois pelos nomes. E chamo. Esse ser desprezível, o cantor de ópera-bufa que nos coube em sorte, ele e os seus comparsas na associação criminosa a que se tem dado o nome de governo, praticam crimes contra a humanidade. O empobrecimento forçado, a criação intencional de desemprego e de falências em catadupa, o propósito de esvaziar o Estado de todas as suas responsabilidades sociais para as entregar nas mãos de privados, a venda ao desbarato das empresas públicas comprometendo não só a sustentabilidade do Estado mas, ainda mais, o futuro dos portugueses, são crimes. Crimes hediondos. E o barítono de Massamá lá veio ontem, impunemente, impudicamente, ameaçar-nos com mais impostos, mais cortes, mais desgraças. Este vai ser o pior Natal das nossas vidas. Consolemo-nos porém. O de 2013 será ainda mais triste, mais trágico. Aqui fica uma ideia: convocar manifestações para a meia-noite de 31 de D

em lisboa, nasceu uma estrela

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Fotografia de Nuno Trindade https://www.facebook.com/NunoTrindadePhotography http://500px.com/nunotrindade

nós pagamos o estado social, até demais

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notícia das servidões

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Por Baptista-Bastos http://www.dn.pt O sr. Selassié, cujos patronímicos lembram os do antigo imperador da Etiópia, deu uma entrevista a jornalistas solícitos e zelosos, como se fosse o procônsul destoutro império. Se calhar é, e nós não queremos acreditar. Há, neste triste assunto, a absurda qualificação atribuída a um funcionário europeu, e a subserviência exasperante de quem devia respeitar, seriamente, as funções de jornalista, escalonando as prioridades de noticiário. Mas as coisas, neste país, estão como estão. A expressão da mediocridade coincide dramaticamente com as características de quem a promove. E o servilismo tomou carta de alforria. É um espectáculo deplorável assistir-se ao cortejo de subserviências quando os escriturários da troika vão ao Parlamento ou aos ministérios. Somos tratados com displicente condescendência. Afinal, numa interpretação lisa e, acaso, aceitável, somos os pedintes e eles os curadores dessa nossa triste condição. A ela temos de nos suj

da violência e outros humores

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Foram 20. Apenas 20 mas que valeram por uma multidão. Vestidos de palhaços, protestaram em frente da Assembleia (depois dos manifestantes da CGTP terem, em grande parte, abandonado o local). Acusaram os políticos, com as suas palhaçadas orçamentais, de lhes estar a roubar protagonismo. E, depois de uma batalha de almofadas mais certeiras do que pedras, entraram numa dependência do Millenium. Foram corridos pela polícia mas a mensagem ficou: a banca está a safar-se, com lucros acrescidos, da hecatombe que ela própria criou.  Como se vê, com humor, sem violência, é possível ser-se eficaz. Minutos antes, Arménio Carlos tinha-se manifestado contra a "violência gratuita" que só beneficia o governo. Nisso estou de acordo. Se tiver que haver violência, que seja tudo menos gratuita: o governo tem que pagar pelo que anda a fazer as portugueses. E tem que pagar com juros, se possível tão agiotas como os da troika. Porque, como se sabe, quem com ferros mata, com ferros deve mor

e virão outros mil para que não acabe abril

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Lá dentro, no luxo de um palácio que pagamos, ergueu-se gente (se aquilo é gente) para condenar os portugueses ao empobrecimento. Cá fora, foram muitos mil a defender Abril. Muitos mil mais se juntarão. Quando a fome apertar. Se a cabeça não pensa e o coração não sente, que seja o estômago a dar sinal de revolta. Todas as fotografias recolhidas em: https://www.facebook.com/pages/CGTP/275330872914

é na rua que se ganham guerras

 Um filme sobre a greve geral de 14 de Novembro.

reformados ou desempregados, gente que não trabalha não merece viver

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O Dr. Gaspar esteve hoje no parlamento. Na sua voz pausada - de poderoso narcótico que urge retirar com urgência do mercado devido aos seus efeitos nefastos sobre os portugueses - lá veio balbuciar umas tantas loas à sua própria obra, Portugal nunca esteve tão bem, tudo corre sobre rodas, tudo desliza suavemente para o abismo onde, depois de um "colossal" mergulho, nos afogaremos no mar da prosperidade.  Os quadros abaixo dão-nos um exemplo de como tudo, mas mesmo tudo, está bem encaminhado: a Segurança Social levou um rombo de mais de 1.000 milhões de euros no último ano. Mais desempregados são menos pessoas a contribuir para a Segurança Social mas, pelo contrário, a beneficiar de prestações sociais para poderem sobreviver. Prestações que o Dr. Gaspar, coadjuvado pelos seus fantoches amestrados, se encarregará, um dia destes, de suspender. É esse o plano: destruir o Estado Social e desviar o dinheiro assim roubado para os grandes grupos económicos e, porque quem parte

com a austeridade dos outros posso eu bem

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Aposta na austeridade (para os outros), ganha com a austeridade (dos outros) e vem agora, a meses das eleições, anunciar aumentos de ordenado e de pensões (para os alemães). Com o dinheiro, claro, que têm ganho à custa da austeridade (dos outros).