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A mostrar mensagens de outubro 28, 2012

não vão à bola com berlusconi

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o refundador

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Dador de miséria, dador de dor, dador de desemprego, dador de fortunas para uns, de desgraça para outros. Refundador. Que se refunda também! Por António http://expresso.sapo.pt http://elfrascoon.blogs.sapo.pt/

por entre o lixo, flores

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A pobreza martiriza e mata milhões de crianças em todo o mundo. E, graças aos mercados e à megera que em má hora os pariu, milhões mais irão florescer e fenecer entre o lixo e a lama de um mundo cada vez mais imundo. Em Portugal também. Não estamos livres nem sós. 

portugal naufragado

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Salve-se quem puder. Que entrem na arca banqueiros e políticos graúdos, gestores e ministros, os muito ricos e os muito poderosos. Entrem, meus senhores e minhas senhoras, é entrar, é entrar! Entre doutor Cavaco, tem a primazia, Passos seguir-lhe-á os passos. E Dias Loureiro. O Ulrich e o Ricciardi. O Relvas e o Soares dos Santos. E não se esqueçam, por todos os santinhos não se esqueçam, de ir buscar o Oliveira e Costa e o Duarte Lima. Partam enquanto a barca aguenta, enquanto as vagas não vos ameaçam nem a vós nem aos vossos preciosos bens, conquistados com o suor do vosso rosto. É entrar, é entrar! Imagem:  http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/

FMI, FIM de portugal sem direito a happy end

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Imagem de Antero http://aventar.eu/

pagar impostos para quê?

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Por Fernando Santos http://www.jn.pt São várias as castas políticas responsáveis pela desgraça a que o país chegou. Entre a irresponsabilidade e a demagogia a cheirar a voto, o desgoverno trespassou pessoal de vários patamares do aparelho de Estado. Uns ainda gravitam na zona de influência do poder, incluindo o económico, outros ascenderam ao estatuto de "senadores" de um país falido e sobre o qual se pronunciam como se nunca nada lhes tivesse passado à frente do nariz. A imagem parecerá desproporcionada, mas não: em vez de adotar o perfil das boas donas de casa, ciosas das boas contas e de bom senso na defesa do bem-estar das famílias, o país viveu da defesa de interesses corporativos espúrios e de benesses irreais para aquecer os lugares do poder pela via da legitimação do voto popular. Amplificadora do défice, uma tal mistela só podia dar no que deu. Primeiro no pedido de socorro internacional e depois na necessidade de pôr quem ainda tem empresas ou empre

evitar o desastre histórico

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Por Carvalho da Silva http://www.jn.pt/ Já não há tempo nem espaço para condescendência com as políticas que o Governo PSD/CDS vem impondo e, muito menos, com as medidas que está a preparar. A intervenção social e política a desenvolver tem de ser formulada e posta em prática com o objetivo de, num período curto, derrotar esta "espécie" de "refundadores" instalada na governação. Há que agir de forma contínua, com inteligência e um grande esforço de diálogo, com criatividade e clareza nos argumentos e persistência no esclarecimento, com participação crescente dos cidadãos dos mais diversos setores e camadas da sociedade. A apresentação do Orçamento do Estado (OE) para 2013 pôs a nu que estamos perante o maior obstáculo ao processo de desenvolvimento do país, depois da derrota do regime fascista em Abril de 1974, e diante da mais delicada crise política pós 1975. Cumprir a "maratona" organizada pela troika e pelo Governo significará, sem dúvida,

mexia mas já não mexe

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BRECHT Por Fernanda Mestrinho http://www.ionline.pt Perante tanto debate, comentário, entrevista, dei por mim com saudades: nunca mais vi ou ouvi António Mexia. Geralmente andava rodeado de uma nuvem de jornalistas. Ex- ministro, presidente da EDP, António Mexia era o símbolo do gestor de sucesso. Ora mandava nos governos, aumentando as rendas excessivas e a factura, ora considerava os portugueses uma cambada de invejosos pelo ordenado que auferia. Acontece que os chineses compraram a EDP e, up, António Mexia passou a funcionário de uma empresa pública chinesa. Os novos patrões não gostam de mediatismo e, além disso, gestores como António Mexia, a China deve ter que esgote os dez estádios de futebol do euro. Imagino a dificuldade em lidar com uma cultura do sorriso indecifrável e do olhar penetrante. Primeiro ensinamento, na sua reeducação, de Confúcio: “Não te suponhas tão grande que penses ver os outros menores que tu.” Pior que o silêncio é a carta de

passos seguros para além de pinochet

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Por Tiago Mota Saraiva http://www.ionline.pt A antecipação da hora de votação do Orçamento do Estado oscila entre o patético e o icónico. PSD, CDS e PS (abstendo-se violentamente) acharam por bem antecipar a votação, pois aproximava-se uma tarde de manifestações à porta do parlamento e um fim-de-semana prolongado. Após a aprovação do OE na generalidade, consta que não há memória de tamanha pressa na saída dos deputados da maioria do hemiciclo (Relvas terá sido o primeiro membro do governo a levantar-se), ainda que os menos amedrontados tenham arriscado um almoço rápido com alguns ministros liderados por Vítor Gaspar. Mas este talvez seja o momento menor do que está para vir. O PSD chama-lhe “refundação”. Francisco Assis (PS) chama-lhe “compromisso histórico”. Os dois partidos, com o CDS a reboque e o Presidente da República a tutelar, preparam-se para um golpe que certamente alterará de forma profunda o actual regime constitucional e apagará das funções sociais do

de mão estendida e pé descalço, portugal regressa aos mercados

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laços de ternura

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Perguntar não ofende e quem não deve não teme: se Dias Loureiro é um dos conselheiros deste governo que nos caiu em cima como um dilúvio bíblico, se Cavaco é e sempre foi unha com carne com Dias Loureiro, se Cavaco é o que é e, com o devido respeito, burro velho não aprende línguas, por que carga d'água é que ainda estão à espera que seja Cavaco a salvar-nos do naufrágio iminente? Vá lá pessoal, quando pedirem a demissão do Passos, peçam também a do Cavaco. Exijam limpeza geral, com direito a desratização, fumigação, higienização geral, porque a coisa já cheira mal há muito e, agora, não só fede como (palavra censurada) os portugueses. 

volta à terra que o templo de wall street está infestado de vendilhões

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Imagem: https://www.facebook.com/pages/Anonymous-ART-of-Revolution/362231420471759?ref=stream

retrato de um carteirista quando jovem

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Ei-lo, em venerador conciliábulo com o chefe da seita. No repasto, que não foi de coelho, estiveram igualmente Relvas e Rebelo de Sousa, duas aves de rapina que já vêm de longe, que vão longe. Era a quadrilha em dias que já lá vão, quando se atreviam a gamar com mais jeitinho, maior prudência. Do puxão e da carteira surripiada a preceito, com mãos de veludo e pé ligeiro, passou-se para o assalto à mão armada e napalm fiscal. Sinais dos tempos, assinalável progresso na nobre arte de gatunar.

são Passos de terror na casa assombrada, de nome portugal

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Website: nightmaresfearfactory.com

a fuga das ratazanas

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Mas haverá algum  deputado da direita e do centrão que abdique das suas viaturas de alto gabarito? Com outro refinamento, outra contenção, cada um é como cada qual, faço meus os insultos dos manifestantes.

meninos dos olhos tristes

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meninos-guerreiros, meninos-mártires

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o direito à felicidade

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refundidos e mal pagos

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A refundação social de Passos Coelho Por Daniel Oliveira http://expresso.sapo.pt/ Às escondidas, o governo está, mais uma vez, a negociar com representantes de instituições internacionais o futuro deste País pelas próximas décadas. Nada mais, nada menos do que a "reconfiguração do Estado Social" ou, como eufemisticamente chamou Pedro Passos Coelho, a "refundação do memorando". Marques Mendes deu com a língua nos dentes e levantou o véu: uma poupança de 4 mil milhões anuais, quase tudo na educação, saúde e segurança social. Quem conhece os valores das despesas do Estado percebe que não estamos a falar de um ajuste, mas da destruição do Estado Social. A receita é simples: passar as principais funções sociais do Estado para privados. Sabendo que Dias Loureiro continua a ser um dos principais conselheiros deste governo, não ficamos descansados quanto à seriedade do processo. Sabendo que António Borges é o ministro sem pasta, não ficamos descansados quanto à

falso alarme, não há piratas à vista

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Imagem:  http://henricartoon.blogs.sapo.pt/

anda, gorda, vem ver o paraíso

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Querida Frau, Dia 12, cá te espero. Devo-te dizer que ando num alvoroço, mal posso esperar para te ver, a ti e aos teus amigos da Volkswagen, da Siemens, da Bosch, da BASF e de outros gigantes alemães, esses impérios dentro do teu império euro-germânico! Vem daí, querida gorda, vem ver o que estou a fazer, com a ajuda do Gaspar, do Borges, do Dias Loureiro, do Portas, do Ferraz, do Álvaro, de tantos companheiros nesta luta por fazer de Portugal um paraíso, o teu paraíso. O povo que estou a criar será uma massa obediente de mão-de-obra que vai trabalhar, para ti, por pão e azeitonas. Vais ver como vai ser bom instalar a tua indústria - e não te rales se for poluidora, a gente cá se há-de amanhar - neste pequeno rincão da tua Alemanha, Portugal, cuja capital de província é, caso tenhas esquecido ou nunca tenhas sabido, Lissabon. Ah, por falar no povo, não te preocupes como esses zunzuns que por aí andam de que alguns estarolas da esquerda radical, e mais alguns traidor

espanha 2012

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ganhar a vida

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o mundo num olhar

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São aqueles a quem a rapacidade dos homens continua tantas vezes, milhões de vezes, a negar-lhes um pão, a roubar-lhes a vida. São meninos que nunca foram meninos. Muitos nunca viram um brinquedo, não sabem brincar. As mãos, cheias de nada. Nos olhos, a esperança. Fotos:  https://www.facebook.com/TheEyesOfChildrenAroundTheWorld

a nossa democracia numa encruzilhada

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Por Jorge Bateira* http://www.ionline.pt Ao assinar o Memorando de entendimento para obter o financiamento que lhe permitiria satisfazer todos os compromissos financeiros, Portugal estava a sujeitar-se a um programa de ajustamento estrutural idêntico ao de muitos países de África, da América Latina, da Ásia e até da Rússia. O currículo do FMI é um verdadeiro desastre no que toca às políticas de ajustamento que impôs, a ponto de diversos países (destaque para Malásia, Rússia e Argentina) se verem forçados a romper com ele para, com políticas diferentes, finalmente porem as suas economias a crescer, criar emprego e desendividar-se. Com uma diferença crucial: esses países tinham uma moeda própria, embora no caso da Argentina com uma paridade fixa e irrevogável com o dólar. Já agora, desmentindo a narrativa posta a correr pelos comentadores neoliberais acerca do caso da Argentina, importa recordar um facto central: no segundo trimestre após a ruptura com o dólar (Janeiro de 2002),

merkelita, vamos-te apanhar!

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A Merkelita vem cá, já se sabe, e milhares se preparam para a receber. Começa-se agora a saber o percurso da Merkelita, embora os horários continuem no segredo dos deuses, esses seres menores que habitam São Bento e outros lupanares: vai à Auto-Europa e ao Centro Cultural de Belém onde, a par e passo com o seu lacaio Passos, procederá à sessão inaugural de um forum económico. Seria bom que os grupos, movimentos, sindicatos, o que se quiser, unissem esforços para fazer desta sessão de boas-vindas um êxito retumbante. Sem sedes de protagonismo nem divisionismos. A manifestação de ontem, em frente do parlamento, foi um fracasso. Eu sei porquê mas, em nome da unidade, tão necessária neste momento, fico-me por aqui. Mais em: http://www.ionline.pt/portugal/merkel-passos-coelho-abrem-forum-economico-no-ccb-visitam-autoeuropa

se os encontrarem na rua, mimem-nos como quiserem

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Eis a lista dos deputados que, ontem, assinaram a sentença de morte da economia portuguesa e, de seguida, fugiram a sete pés da Assembleia da República para não terem que enfrentar a ira do povo: Adão Silva (Bragança), Adriano Rafael Moreira (Porto), Afonso Oliveira (Porto), Amadeu Soares Albergaria (Aveiro), Ana Oliveira (Coimbra), Ana Sofia Bettencourt (Lisboa), Andreia Neto (Porto), Ângela Guerra (Guarda), António Leitão Amaro (Lisboa), António Prôa (Lisboa), António Rodrigues (Lisboa), Arménio Santos (Viseu), Assunção Esteves (Lisboa), Bruno Coimbra (Aveiro), Bruno Vitorino (Setúbal), Carina Oliveira( Santarém), Carla Rodrigues (Aveiro), Carlos Abreu Amorim (Viana do Castelo), Carlos Alberto Gonçalves (Europa), Carlos Costa Neves (Castelo Branco), Carlos Páscoa Gonçalves (fora da Europa), Carlos Peixoto (Guarda), Carlos Santos Silva (Lisboa), Carlos São Martinho (Castelo Branco), Clara Marques Mendes (Braga), Cláudia Monteiro de Aguiar (Madeira), Conceição Bessa Ruão (Por

o mundo em pé de guerra

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Os povos agitam-se, revoltam-se contra o inimigo principal, o mais voraz e feroz dos capitalismos em todas as suas facetas e os cataclismos que está a provocar à sua passagem. As imagens são dos últimos dias, algumas das últimas horas, e mostram apenas uma pequena parte dos muitos tumultos e manifestações que estão a transformar o mundo, cada vez mais, num imenso, num trágico campo de batalha. FRANÇA 30.10.2012. Num protesto em Notre-Dame-des-Landes, França, a população enfrenta a polícia com ... excrementos.

enterrar os mortos, cuidar dos vivos

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Foi neste dia, em 1755, que se deu o terramoto. É neste dia, em 2012, que estamos perante um terramoto mais arrasador ainda, que nos arrastará a todos para a desgraça, a miséria e, muitos, para a morte prematura. Falta-nos um Marquês de Pombal. Para enterrar os bandidos que se querem fazer passar por deuses e cuidar dos vivos, os portugueses.

quando orçamento rima com salazarento, sai-nos uma melopeia ao estilo do antigamente

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um país entregue a bandidos

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Por Sérgio Lavos  http://arrastao.org/ A ser verdade o que Daniel Deusdado escreve aqui (1), temos então o país a ser governado de facto pela tríade Miguel Relvas/António Borges/Dias Loureiro. E sabemos que tudo o que se está a passar na sombra apenas será revelado daqui a alguns anos - ou nunca será. Das privatizações às futuras concessões depois da refundação, tudo passará pelos dedos sujos desta gente. Dos interesses angolanos às empresas da rede de amigos de Relvas, passando pelos confrades maçónicos e pelos escritórios de advogados que estão a ganhar milhões com a emissão de pareceres e o acompanhamento dos negócios do Governo (pelo lado do Estado e pelo lado dos privados), nada escapará, e no final teremos um Estado a ser alimentado por impostos altíssimos a servir apenas alguns e a contribuir para o aprofundamento das desigualdades sociais e da pobreza. Não, este Governo não morreu, este Governo está mais vivo do que nunca. Subestima-o quem acha o contrário. Porque

vendidos!

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Meus amigos, agora sim, é mais do que oficial: fomos vendidos pelos bandidos que tomaram conta desta pátria secular. E não me refiro a empresas, agora somos nós mesmos a mercadoria, o rebotalho a vender a quem der mais, é barato, é barato, se comprar mil leva dez milhões e, se responder até Novembro, ainda recebe grátis uns hospitais, umas escolas dantes públicas, uns dinheiritos fanados às reformas dos portugueses. É comprar, meus senhores, é comprar. A ocasião faz o ladrão e há ocasiões que se devem aproveitar! Por estupidez ou para se armar ao pingarelho, para se fazer ver no meio da sua maralha, o pequenote Mendes, Marques Mendes, o galarote comentador, veio desvendar a monumental conspiração engendrada por Passos e os seus sequazes: afinal a refundação, agora anunciada como um projecto, uma possibilidade, é um facto tão real, mas tão real que já cá estão os senhores do FMI que nos vão tratar da saúde, da educação, das pensões e tudo o mais que nos puderem extorquir sem dó

o poema do filho da puta

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alguns traidores entre tantos

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