falemos de corrupção

Por Sérgio Lavos

Pedro Passos Coelho quis, no dia 5 de Abri de 2011:
«deixar claro que os membros do Governo não podem recrutar ilimitadamente uma espécie de administração paralela nos seus gabinetes». «Um membro do Governo tem direito a escolher um chefe de gabinete, uma ou duas secretárias de confiança, um ou dois adjuntos. Acabou. O resto que tiver que recrutar tem que recrutar na administração»

Claro que, quando o PSD e o CDS se alçaram ao poder, aconteceu precisamente o contrário: foram recrutadas centenas de assessores, adjuntos e especialistas, a maioria ao sector privado, muitos deles jornalistas e/ou bloggers e bastantes membros das juventudes partidárias sem qualquer experiência profissional relevante. Mais: como revela hoje o DN, todos estes boys vindos do privado receberam subsídio de férias este ano. Um primeiro-ministro sério, honesto, rigoroso, diferente dos anteriores. Um exemplo. Estamos todos de parabéns.

“Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção. Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a assistir” - D. Januário Torgal Ferreira, 16/07/2012.

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