por muito menos queriam boicotar o jornal sol


O director do Sol escreveu um editorial homofóbico que suscitou a mais forte indignação. Entretanto o director do jornal i, antónio ribeiro ferreira (assim mesmo, em minúsculas), que ainda há uns dias, noutro editorial, apelou a que se partisse a espinha aos sindicatos, escreveu desta feita o estrume que reproduzo a seguir. Um vómito. Um escarro. Um pedaço de matéria excrementícia, perdoe-se-me a imagem escatológica. Mas "a coisa" não é para menos.

Um líder fraco faz fraca a sua gente
Obama deixa cair os seus mais fortes aliados e abre a porta a mais terrorismo

Por António Ribeiro Ferreira

Dez anos. O dia 11 de Setembro de 2001 marcou e vai continuar a marcar o século xxi. Ninguém esquece o que se passou em Nova Iorque e em Washington. Ninguém pode esquecer o que aconteceu a seguir. Primeiro a guerra do Afeganistão, dois anos depois a guerra do Iraque. Não vale a pena discutir agora o que se disse e o que se escreveu sobre Bush e a resposta norte-americana ao terrorismo. A verdade é que o mundo civilizado está em guerra contra o terrorismo há dez anos. Uma guerra violenta, sem fim à vista, que não admite fraquezas ou hesitações. Bush não as teve. Cometeu erros, com certeza. Mas o maior erro que podia ter cometido era não agir. E Bush tomou decisões, muitas vezes contra tudo e contra todos. Principalmente contra uma Europa medrosa e de cócoras perante o mundo muçulmano em geral e os facínoras em particular. A Europa não mudou, continua sem política externa e com muito medo dos radicais islâmicos, Nega as suas raízes cristãs, condena a publicação de cartoons de Maomé e faz tudo o que pode para não irritar os terroristas. O pior para o mundo é que Bush saiu e deu lugar a Barack Obama. O presidente dos Estados Unidos ganhou a simpatia interna e o amor externo de uma esquerda europeia amiga dos fundamentalistas, compreensiva com os terroristas e profundamente anti-semita. Uma esquerda europeia que finge amar os palestinianos para disfarçar o seu ódio aos judeus. O presidente Obama, que fez muita gente chorar quando foi eleito em Novembro de 2008, prometeu um mundo novo, cheio de paz e amor com os muçulmanos, prometeu libertar os terroristas e fechar Guantánamo para todo o sempre. Não fechou a prisão de Cuba, mas libertou alguns bandidos que obviamente voltaram a praticar actos terroristas. O presidente Obama é fraco e está a tornar fraca a gente americana. Pior que isso, abandona os seus principais aliados e apoia movimentos que ninguém sabe o que querem ou quem os manipula. Foi assim no Egipto com Mubarak, é agora na Líbia e espera-se que a opinião pública americana o impeça de fazer o mesmo com Israel quando no dia 20 de Setembro o circo das Nações Unidas votar a criação de uma fantochada, isto é, um estado palestiniano que de facto não existe. Uma ficção que pode sair muito cara a israelitas e, claro, a palestinianos. Uma ficção alimentada pelo Irão e pelos seus aliados terroristas na região, como o Hezzbolah e o Hamas, apoiados pelos regimes terroristas de Damasco e Teerão. Neste quadro de horror, teme-se o pior. Se a Europa não existe, política e militarmente, e os Estados Unidos são dirigidos por um fraco em quem poucos acreditam dentro e fora, as ameaças nucleares iraniana e paquistanesa são pesadelos que, para já, só encontram uma resposta adequada e firme em Israel. É verdade. Dez anos depois do 11 de Setembro, o mundo civilizado deve rezar a Deus para que o governo de Jerusalém tenha o discernimento necessário para travar o que aí vem. No Irão e no Paquistão certamente, mas, quem sabe, no Egipto e na Líbia também. É que a chamada revolução árabe cheira cada vez mais a esturro. A esturro terrorista.

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