cromos para a troca: durão barroso


É um estrangeirado, anda lá por fora a ganhar a vida, e que ganho, que alvíssaras, que alcavalas. Por isso, apesar de ser uma figurinha perniciosa, tem sido menos falado do que outros que, por sua vez, andam por cá a ganhar a vida deles e a lixar-nos a nossa. A imagem do Durão, agora Barroso, que me vem sempre à memória é a da aberrante cimeira dos Açores. A fazer de mordomo, ou de porteiro do Bush idiota e dos seus acólitos de Londres e Madrid. Caricato, pressuroso, seboso, sabujo e rasteirinho, a lembrar o menino graxista e melífluo da turma, sempre a fazer queixinhas e a dar manteiga à Senhora Professora. Todos tivemos um colega assim, não tivemos? Pois é essa imagem a que melhor retrata Durão. E agora, na Europa, Presidente da Comissão Europeia, um cargo que deveria ser atribuído a alguém com obra feita e bem feita e não a um pau-mandado dos grandes mandões da política e mamões do capital, que são uma e a mesma coisa como se sabe, o homem gagueja, balbucia e sorri, não pragueja, não dá um murro na mesa, não tenta unir esforços para acabar com esta pouca vergonha que tem sido o ataque à Europa através dos seus elos mais fracos. Durão, agora Barroso, ficará para a História como o ser que ajudou a acabar com o sonho da Europa unida e que, por omissão, contribuiu para humilhar Portugal, a Grécia, a Irlanda e um dia destes Espanha e o que mais se verá. Um pobre diabo alcandorado a um lugar para o qual não tem unhas, nem ideias, nem ideais. Ai de nós.

Vejam-se-lhe as feições rejubilantes a partir do segundo 40 e digam-me se tenho ou não razão:

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