toda a gente sabe, e se não sabe devia saber, que manter um jardim exótico sai caro como o caraças!

Ainda não tinha aqui falado do Jardim à beira Madeira enraizado há anos e anos, sem que ninguém lhe trate da poda. Mais vale tarde do que nunca, e se me lembrei da criatura foi porque o Miguel Sousa Tavares, com graça e verve tais que nem aos calcanhares lhe chego, foi-se (e não foice, antes fosse) ao horto da Madeira na sua habitual coluna do Expresso cuja leitura, se ainda não o fez, lhe recomendo vivamente.

Já é tempo de um hortelão com tomates se ir ao viridário e o arrancar do seu canteiro eterno, e quando digo arrancar digo desflorestar, desenraizar, desarreigar, extirpar, extrair, desenramar, desmatar e por aí fora, até que não sobre nem courela nem erva. Daninha.

À laia de remate decorativo, por aqui vos deixo ficar algumas fotografias do farfalhudo vergel. É sempre um prazer desfrutar de tão idílica visão do paraíso, não acham?

Não, não precisam de me agradecer.











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